domingo, 16 de dezembro de 2012

Electrónica de computadores


O que é o computador?

Uma máquina que lê dados, efectua cálculos e fornece resultados.

Os processos básicos do computador são:

- Entrada de dados: ler ou receber os valores iniciais ou constantes.
- Processamento: Efectua o cálculo;
- Saída de dados: Fornece os resultados obtidos;

Placa mãe

É a parte do computador responsável por conectar e interligar todos os componentes do computador entre si, processador, memória RAM, disco rígido, placa gráfica entre outros, e portanto essencial para o funcionamento da máquina.






Componentes: 
- Processador CPU;
- Memória RAM;
- Placa gráfica CPU;
- Placa rede sem fios;

Periféricos:
- Teclado;
- Rato;
- Câmara de video;
- Impressora;
- Scanner;


Processador:

Tem a função de buscar instruções de memória, examinar ou descodificar a instrução e executar a instrução.


São 3 as partes principais do CPU

Unidade de controle: Busca a instrução de memória e descodifica-a.

ALU: Unidade aritmética e lógica: executa as principais operações lógicas e aritméticas do computador. Ela soma, subtrai, divide, determina se um número é positivo ou negativo ou se é zero. Além de executar funções aritméticas deve ser capaz de determinar se uma quantidade é menor ou maior que outra e quando quantidades são iguais. Pode executar funções lógicas com letras e com números.








Legenda: Um símbolo esquemático típico para uma ULA, onde "A" e "B" são operandos, "R" é a saída, "F" é a entrada da unidade de controle e "D" é a saída de status









Registradores: Memória rápida para guardar informações de controle e resultados intermediários.



Memória RAM: É um componente essencial em qualquer tipo de computador. É um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada como memória primária em sistemas electrónico digitais.



Placa Gráfica: Componente de um computador que envia sinais deste para um monitor de forma que possam ser apresentadas imagens ao utilizador.





Periféricos







Os periféricos dividem-se em 3 tipos: por entrada efectuam a introdução de dados no computador, os periféricos de saída permitem a recepção de informação, e os de entrada/saída em situações particulares efectuar as duas funções, ou seja, a entrada de dados e a saída de informação.

Existem periféricos de entrada-saída como os multifunções que acumulam as funções de vários periféricos  um de entrada  scanner, e uns de saída de impressora e copiadora.



















Periféricos fundamentais

Entrada: Teclado e rato
Saída: Monitor

Teclado: Permite a introdução de dados e informação no computador através da pressão de teclas que representam caracteres, números  símbolos e outras funções baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever que o utilizador entende e que são transformados em Os e 1s que o computador interpreta.

Rato: O rato permite a introdução de dados e informação sobre a forma de escolha ou selecção de intens existentes no software de aplicação. Os ratos possuem 3 teclas, duas para a selecção e funções e uma centrar que é scrool que permite a navegação fácil em páginas.

Monitores: O monitor tem a função de transmitir informação ao utilizador através da imagem.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Aspectos a ter em conta na escolha de um plasma




O primeiro passo é a escolha da tecnologia. Se possível escolha o modelo LED. É superior ao LCD e ao Plasma, consome menos energia, e possui imagens melhores, além de ser lindo, e extremamente fino. Caso você não esteja com tanta grana, ou caso a espessura não seja tão importante, a seguinte dúvida surgirá:LCD ou Plasma, qual a melhor?

Resposta: Nenhuma! É mentira dizer que o LCD é superior. Isso é puro marketing. O LCD não é superior aoPlasma, e o Plasma não é superior ao LCD. É uma questão do que é importante para você. O LCD costuma ter uma resolução maior. O Plasma, costuma ter um tempo de resposta excelente, brilho e contraste insuperável. Por isso, não é uma questão de quem é melhor ou pior. Atualmente, as top de linhas possuem as mesmas características. Então preocupe-se com o resto, principalmente resolução, tempo de resposta e frequência. São os mais importantes.

1. Tamanho da Tela:

Acredite: não adianta você comprar uma tela gigante para colocar em um ambiente pequeno. Você não vai conseguir acompanhar a tela inteira e vai ficar tonto. Então, basta fazer o seguinte: decida o tamanho da TV antes de sair de casa. Basta ver onde ela será colocada, e de onde você irá assistir. Siga a regra:
Tamanho da TelaDistância MínimaDistância Máxima *
26100 cm200 cm
30115 cm230 cm
34130 cm260 cm
42160 cm320 cm
47180 cm360 cm
50195 cm380 cm
55210 cm390 cm
60230 cm455 cm
65250 cm480 cm
Conclusão:
Siga a tabela ou calcule o tamanho exato do seu espaço e compre o tamanho adequado ao seu caso.

2. Resolução:

Para aproveitar o que já está disponível atualmente e o que vem por aí, a recomendação é que você procure pelas TVs FULLHD (ou seja, alta definição total). 1920 x 1080 – Altíssima definição, conhecida como Full HD. É o que as transmissões de TV digital atingem.
*Existem valores superiores a Full HD, mas não existe mídia para rodar tamanha definição.
Conclusão:
Procure uma TV Full HD (1920 x 1080, conhecido também como 1080p). Se o dinheiro for realmente curto, e a diferença de preço grande, ok compre uma de 1366 x 768 ou 1024 x 768, mas saiba que você não obterá o máximo da transmissão digital nem dos blu-rays.

3. HDTV:

Procure as que são compatíveis, ou as que possuem o decodificador interno. Se for apenas compatível, saiba que você terá que comprar um conversor externo, que custa entre R$ 100,00 e R$ 500,00. NÃO compre uma não compatível com HDTV.
Conclusão:
Com decodificador ou compatível com HDTV.

4. Tempo de Resposta:

Quanto maior o valor, pior. Significa o tempo que a TV leva para responder a nova imagem. Ou seja, num filme de ação, onde as cenas se movimentam muito, é bem perceptível, com aquele efeito sombra. O que é aceitável? Valores iguais a 5ms ou menos. O ideal é algo abaixo de 2ms.
Conclusão:
Se o tempo de resposta for acima de 5ms, procure outro modelo. Você terá problemas ao assistir filmes ou jogar games de ação. A maior parte das TVs hoje oferece tempo de resposta menor que 2ms. Algumas, não raras, já possuem, 0,001 ms.

5. Frequência:

Neste caso, as antigas possuem 60 Hz, as novas em torno de 100 Hz e as novíssimas (acredito que chegam no Brasil nos próximos meses) 240Hz. A diferença enter 120 Hz e 240Hz é perceptível? Para o usuário comum, não! Sim, é o dobro da outra, mas acredite, uma taxa de 120 Hz já é muito para o olho humano captar. Para quem não sabe, isso significa que a imagem é atualizada 120 vezes por SEGUNDO! Ou seja, uma filmadora geralmente filma em 30 frames por segundo, ou seja, 30Hz. Imaginem o que é 120Hz e 240Hz
Conclusão:
Quanto mais melhor mas acima de 100 Hz já está ótimo. Não recomendo abaixo de 90 Hz.

6. Entradas e Saídas de Vídeo:

Aqui vale a regra, quanto mais melhor, afinal, você nunca sabe o que vai conectar na sua TV. As TVs apresentam hoje uma variedade de saídas como as que exemplifico abaixo, classificadas de 1 a 5 (1 é ruim, 5 é bom), por exemplo:
  • HDMI – 5 Estrelas
  • DVI com HDCP – 5 Estrelas
  • RF – 1 Estrela
  • Video Composto – 2 Estrelas
  • S-Video – 3 Estrelas
  • Video Componente – 4 Estrelas
  • RGB – 4 Estrelas
  • Fire Wire – 5 Estrelas
  • Ótica – 4 Estrelas
Conclusão:
O ideal não é que tenham somente saídas 5 Estrelas, ou seja, as melhores. É bom ter uma mescla entre os tipos de saída, para caso você conecte algum aparelho mais antigo, como um DVD player com entrada S-Video somente. Por isso nossa sugestão:
No mínimo 2 HDMI, 1 DVI 1 Video Componente e 1 S-Video. (Aí já são 4 saídas).
O Ideal são 3 ou 4 HDMI, 1 DVI, 2 Vídeo Componente e 2 S-Video. (8 ou 9 Saídas)

7. Cores:

Não se trata de uma diferença na sua percepção, optar por uma com alguns milhões e outra com 136 bilhões de cores. Sim, uma tem mais cores que a outra. Mas quantas cores você consegue identificar? Ou seja, neste caso, todas são aceitáveis. Quanto mais melhor, mas não faça tanto drama com isso.
Conclusão:
Não tendo abaixo de 5 milhões de cores, está ótimo.

8. Brilho:

Aí temos um problema. Cada empresa usa um parâmetro para se guiar no brilho. Aí surgiu uma certificação mundial, mas ela é diferente entre Plasmas, LCDs e LED. Então, dependendo do modelo da tecnologia, escolha:
  • Plasma – Brilhos superiores a 1.000
  • LCD – Brilhos superiores a 500
  • LED – Brilhos superiores a 800
Conclusão:
Quanto maior o número, em qualquer um dos casos, melhor. Atualmente, o brilho gira em torno de 1.500 em TVs de qualidade.

9. Contraste:

Ocorre o mesmo que o brilho. É a diferença entre o preto preto e o branco branco. Ou seja, quando maior, mais preto será o preto e mais branco o branco. Isso é bom para filmes com cenas muito escuras.
  • Plasma – Contrastes superiores a 10.000
  • LCD – Contrastes superiores a 1.200 mas não existem parâmetros referenciais
  • LED – Contrastes superiores a 1.500 mas não existem parâmetros referenciais
Conclusão:
Atualmente, existem contrastes de 30.000:1 inclusive em LCDs. O melhor nestes casos é testar na loja o que você acha mais adequado a você. Filmes com cenas escuras ilustrarão bem esta qualidade. Peça ao vendedor (e não se acanhe, afinal você tá pagaaaaando), para ligar e desligar a luz ambiente. Na loja, tudo funciona perfeitamente bem. Ligando e desligando a luz, você terá uma realidade mais próxima da sua casa. Resumindo, procure uma de 30.000: 1, que você não erra. Não existindo, teste.

10. Ângulo de Visão:

Neste caso, sentado nos cantos do sofá, você consegue ou não assistir a TV? Fácil, basta olhar o ângulo de visão. Quanto mais próximo de 180 graus, melhor. Valores aceitáveis são acima de 165 graus.
Conclusão:
Valores ideais giram em torno de 175 graus ou mais.

11. Progressive Scan:

Sim. Quando se tem este recurso, a TV completa falhas na imagem automaticamente. Resumindo é isso, não precisamos entrar nos detalhes de quando isso ocorre.
Conclusão:
Então saiba, que caso a TV tenha, Excelente. Recomendamos que sim!

12. Sistema de Som:

Não é algo tão importante, visto que você deve investir em um home theater para completar seu sistema áudio visual em casa. Entretanto, não custa nada verificar alguns aspectos. Por exemplo, a potencia em RMS. Acima de 10 W, já está excelente para uma TV. (Quando digo 10W, falo no total, a somatória das caixas)  Verifique se possui estéreo MTS, que é o básico e pronto. Você pode confiar. E lembre-se, se vcê pretende adquirir um home theater, esqueça tudo isso. Até mesmo porque o som da sua TV ficará mudo.
Conclusão:
Compre um home theater.

O Plasma e a sua constituição


Uma tela de plasma (português brasileiro) ou ecrã a plasma (português europeu) é um dispositivo baseado na tecnologia de painéis de plasma (PDP, Plasma Display Panel), que foi aprimorada na última década para o mercado da televisão de alta definição (HDTV). O funcionamento baseia-se na ionização de gases nobres (plasma) contidos em minúsculas células revestidas por fósforo.
Televisores de plasma têm tela totalmente plana e estão disponíveis em tamanhos até 150 polegadas, com resoluções até 2000p. Apresentam excepcional reprodução de cores e são fabricados na proporção widescreen. São painéis finos, de volume bastante reduzido em comparação aos monitores de tubo e retroprojeção com área de tela equivalente.


Ecrãs de plasma ionizam gases nobres contidos em minúsculas células revestidas por fósforo nas cores primárias, que agem como lâmpadas fluorescentes microscópicas, emitindo luz ao serem ionizados pelo campo elétrico.
As células em um ecrã de plasma são arranjadas em uma matriz de milhares de pontos, onde cada conjunto de 3 células emitindo luzes em cores diferentes representa um pixel. Uma tela 1080p com diagonal medindo 106 cm (42 polegadas) deve possuir mais de 6 milhões de células totalizando mais de 2 milhões de pixels. O microprocessador associado ao painel envia energia elétrica individualmente a cada célula, no mínimo 24 vezes por segundo, célula a célula, para criar a imagem. Variando-se a intensidade da corrente elétrica aplicada a cada célula, varia-se também a intensidade da luz emitida, obtendo até 68 bilhões de cores (36 bits).[3][4][5]
Ao contrário dos ecrãs LCD que por polarização da luz possuem limitação do seu ângulo de visão, os ecrãs de plasma possuem ângulo de visão semelhante ao dos televisores de tubo e estão disponíveis em tamanhos de 32 a 150 polegadas [6] e resoluções de 852x480p até 4000x2000p.[7]

Sistemas de cor CMYC E RGB



 1 - O padrão CMYK é formado pelas seguintes cores:

C - cyan - ciano
M - magenta - magenta
Y - yellow - amarelo
K - black - preto
Este modelo é utilizado para impressão, ou seja, todo trabalho que for destinado a uma gráfica, como panfletos, cartões de visita, cartazes, revistas, jornais, embalagens, entre tantos outros, devem utilizar este padrão, pois é o sistema de gerenciamento de cores utilizado pelas impressoras.

Seus valores podem ser alterados de 0 à 100, sendo que todos os valores em 0 correspondem ao branco.




2 - O padrão RGB é formado pelas seguintes cores:


R - red - vermelho
G - green - verde
B - blue - azul
Este por sua vez é utilizado para trabalhos visualizados no computador, como por exemplos os sites, devido ao fato dos monitores utilizarem este sistema de gerenciamento de cores.

Seus valores podem ser alterados de 0 à 255, sendo que todos os valores em 0 correspondem ao preto.

Então, no momento de criar um novo documento deve-se escolher o modo de cores de acordo com o trabalho a ser desenvolvido, se for para impressão, então escolha o modo CMYK, se for para web, visualizado em monitores, escolha o modo RGB.

Uma boa maneira de você ter uma idéia da diferença de tonalidade entre ambos é fazer por exemplos estes círculos mostrados acima, e preencher um com cores CMYK e os outros com suas cores correspondentes em RGB, desta forma, você irá perceber a grande diferença que há entre ambos.

Portanto, sempre que for fazer principalmente um serviço gráfico impresso é fundamental que toda a arte esteja no modo de cores CMYK, caso contrário, haverá uma grande decepção no resultado final, devido a diferença de tonalidade entre os padrões apresentados.

O que são Pixels

Definições técnicas

Um pixel não precisa representar obrigatoriamente um pequeno quadrado. As imagens mostram maneiras alternativas de se reconstruir uma imagem usando: um conjunto de pixels (píxeis), pontos, linhas e filtragem, respectivamente.

Um píxel (pixel) é geralmente considerado como o menor componente de uma imagem digital. A definição de píxel é altamente dependente do contexto a qual a palavra está inserida. Por exemplo, pode ser "píxeis imprimíveis" de uma folha ou página, píxeis transportados por sinais eletrônicos, representado por valores digitais, píxeis em dispositivos de exibição como monitores ou píxeis presentes nos elementos fotossensores de uma câmera digital. Esta lista de definições não foi exaurida, e, dependendo de contexto específico, existem vários outros termos que podem ser sinônimos de píxel, tais como PEL, sample, byte, bit, dot, spot, etc. A expressão "pixels" pode ser usado de maneira abstrata, ou de maneira mais concreta como unidade de medida (em especial, utilizam-se pixels como medida resolução, por exemplo: 2400 pixels por polegada, 640 pixels por linha, espaçamento de 10 pixels de distância).

As medidas "pontos de por polegada" (dpi) e "pixels por polegada" (ppi) às vezes são utilizadas de forma indiscriminada, mas têm significados distintos, especialmente para dispositivos de impressão, pois o dpi é uma medida de densidade da colocação dos pontos de uma impressora no papel (tais como jato de tinta). [2] Por exemplo, uma imagem de alta qualidade fotográfica pode ser impressa com 600 ppi em uma impressora jato de tinta de 1200 dpi. [3] Mesmo valores elevados no número de dpi, como 4800 dpi citado por fabricantes de impressoras desde 2002, não significam muito em termos de resolução possível.[4]

Quanto mais pixels utilizados para representar uma imagem, mais se aproxima de parecer com o objeto original. Algumas vezes, o número de pixels em uma imagem é chamado de resolução, embora a resolução tenha uma definição mais específica. Medidas de pixels pode ser expresso como um único número, por exemplo, uma câmera digital de "três-megapixels", que tem um valor nominal de três milhões de pixéis; ou como um par de números, por exemplo, um monitor com "640 por 480", onde se tem 640 pixels de um lado ao outro do monitor e 480 de cima para baixo (monitor VGA), e, portanto, tem um total de 640 × 480 = 307.200 pixels ou 0,3 megapixels.

Os pixels que formam uma imagem digitalizada (como arquivos JPEG usados em páginas da Internet) podem ou não estar em uma correspondência de "um para um" com pixels da tela do computador, isso depende como o monitor do computador está configurado para exibir uma imagem. Em computação, uma imagem composta por pixels é conhecida como uma imagem "bitmap" ou "raster image". A palavra "raster" provém de padrões de varredura utilizadas em televisores, e tem sido amplamente utilizado para descrever a impressão de meio-tom semelhante e também em técnicas de armazenagem.